Tudo
começou com uma brincadeira entre eu, Luana e a Glória logo quando começamos na
firma. Guilherme não tinha gostado do meu novo estágio, mas não podia me deixar
trancada em casa o dia todo.
Estávamos
no corredor da repartição, olhando para sala dos chefes e admirando a
‘paisagem’. Nunca tinha visto tanta gente bonita junto, estava tão concentrada
que me assustei quando a Glória disse: ‘Luísa, olha o charme daquele carinha!’.
O carinha em si era o Júnior, chefe dos estagiários e mais gato de todos dentro
daquela sala. Ele saiu de lá esbanjando todo charme do mundo vindo em minha
direção, involuntariamente senti minha calcinha ficando molhada. Depois de uma
reunião rápida, ele explicou que estaria ‘inteiramente’ a minha disposição. Não
pude deixar de imaginá-lo amarrado na cama só de cueca implorando pelo meu
toque.
Semanas se passaram até que tomei
coragem pra convidá-lo pra um happy hour com as meninas! Litros de bebidas
depois, Glória sugeriu o maldito jogo de quem teme: verdade ou conseqüência. E
lá estávamos nós, os estagiários versus os chefes, e eu com minha calcinha
molhada doida pra garrafa cair em mim. Demorou uma eternidade pra alguém me
perguntar alguma coisa, e quando aconteceu, perguntaram logo com qual dos
chefes eu ficaria naquela sala. Não tinha nem o que pensar, precisava dar meu
recado. Larguei o nome dele como quem tira a roupa para o banho, rápido e ligeiro.
Todos ficaram surpresos com minha resposta, mas não consegui desviar os olhos
dele e pressenti que ali tinha algo.
No dia
seguinte ao pior happy hour da minha vida, fui chamada na sala do Júnior, achei
que ia ser mandada embora por estar com interesses pessoais no chefe. Ele
estava vestido com um terno preto bem alinhado e uma gravata cinza de seda que
me dava altas idéias! Eu não conseguia mais disfarçar que o desejava. Ele quase
não olhou pra mim, só falou simplesmente: ‘me espera na porta do banheiro
masculino às 17h em ponto’. Banheiro? Aqui? Hoje? As perguntas voavam na minha
cabeça. Era uma mistura de pânico com excitação, e me senti mais atraída ainda
por ele.
17 horas,
não havia quase ninguém na repartição. Parei na porta do banheiro, meio sem
jeito, e fiquei esperando. Minha respiração falhou quando o vi surgindo no
final do corredor. Ele passou por mim e antes mesmo que eu pudesse falar
qualquer coisa, me agarrou pelo braço e me arrastou pra dentro do banheiro,
me encurralou na parede e trancou a porta. Senti a respiração dele no meu
ouvido, ‘termos um pouquinho de paz aqui. Sempre tive fantasias nesse
banheiro’. Meu corpo inteiro tremia, sentir prazer com outro cara que não fosse
Guilherme me deixava doida. Ele me agarrou pela cintura e me beijou
desesperadamente, senti as mãos dele entrando pela minha blusa e desabotoando meu
sutiã, logo estavam agarrando meus seios e me fazendo molhar mais ainda a
calcinha. Arranquei a blusa e ele começou a lamber meus seios, chupava meus
mamilos e dava pequenas mordias em mim. Eu já estava pronta pra ser penetrada
se ele quisesse. Mas ele parou. ‘Ninguém pode saber disso, sou comprometido. ’ e
saiu, assim, sem fazer mais nada, me deixando semi nua e cheia de desejo.
Passaram-se
uns dois meses depois do ocorrido, não tinha cara pra olhar pra ele, mas
continuei na firma. Era época de balanço e nem todo mundo pôde ficar depois do
horário. Restamos apenas eu, Júnior e meia dúzia de gatos pingados.
Sinceramente não achei que fosse acontecer mais nada entre, até que ele me puxou
rápido do corredor até a sala dele e me beijou deliciosamente. O clima foi
esquentando, mão lá e mão cá e ele tirou minha blusa. Olhou bem dentro dos meus
olhos e disse que queria fazer sexo comigo. Nossa, nunca fiquei tão feliz em
ouvir algo tão simples. Ele pediu que me vestisse e saímos da sala, voltamos ao
banheiro onde tudo começou.
Eu estava sentada
em cima da bancada e comecei a tirar a roupa dele que foi tirando a minha. Ele
começou a me beijar no pescoço e desceu pros meus seios. Fiquei imaginando a
língua dele na minha vagina e, de repente, lá estava ele me sugando, lambendo e
babando. Tinha uma língua maravilhosa, enfiava de um jeito delicioso e mexia no
meu grelo como ninguém. Ele foi me chupando e enfiando os dedos, me deixando
cada vez mais molhada e arreganhada. Não conseguia prestar atenção em mais nada
fora daquele banheiro, só na língua dele fazendo círculos em torno do meu grelo
e entrando em mim quando tinha vontade.
Ele me
desceu da pia e me pôs em pé de frente pro espelho, me arreganhou mais ainda e
enfiou com tudo. Os olhos dele no espelho eram assustadoramente excitantes. Ele
agarrava o meu cabelo e apertava minha bunda enquanto metia. Ele tinha muita
força, me agarrava no quadril e metia até o fundo sem tirar os olhos de mim
pelo espelho. Ele aumentou a intensidade e começou a me xingar. Fui ficando
louca, com muito tesão. Ele agarrou os meus seios e se inclinou em mim, ‘goza’,
ele me mandou e não demorou muito pra eu obedecer. Ele foi me socando e
apertando meus seios e eu não resisti e gozei nele, em seguida ele saiu de mim
e se masturbou pra gozar na minha bunda, me enchendo de porra. Minhas pernas ficaram
bambas, fazia tempos que ninguém me deixava assim. E aquele foi o melhor
balanço que eu fiz na vida!
Texto: Laila Oliveira
Imagem: Internet
Demais. Simplemente demais.
ResponderExcluirMelhor conto ameiiiii ..... Sem palavras pra descrever amei mesmo!!!
ResponderExcluirE.S.C
Hj vai ter mais?
ResponderExcluirP.s: G.D
Bom, G.D - seja lá quem vc for -, essa semana tem outro conto sim. E sim se quiser mandar alguma sugestão, escreva para tavasopensando@gmail.com .
ExcluirBjs BJs, Laila
Nossa, voce tem uma imaginação muito fertil ou isso tudo acontece de verdade? Meus parabens, sabe deixar um homem bem acordado.
ResponderExcluirCaro anônimo de 9 de setembro, o segredo do sucesso é atiçar a fantasia dos outros. Verdade? Mentira? Invenção? Fica a dúvida no ar. espero que volte sempre, Bjs Laila
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