sábado, 7 de setembro de 2013

Conto erótico 4 - Sexo no escritório.

           

 Tudo começou com uma brincadeira entre eu, Luana e a Glória logo quando começamos na firma. Guilherme não tinha gostado do meu novo estágio, mas não podia me deixar trancada em casa o dia todo.
            Estávamos no corredor da repartição, olhando para sala dos chefes e admirando a ‘paisagem’. Nunca tinha visto tanta gente bonita junto, estava tão concentrada que me assustei quando a Glória disse: ‘Luísa, olha o charme daquele carinha!’. O carinha em si era o Júnior, chefe dos estagiários e mais gato de todos dentro daquela sala. Ele saiu de lá esbanjando todo charme do mundo vindo em minha direção, involuntariamente senti minha calcinha ficando molhada. Depois de uma reunião rápida, ele explicou que estaria ‘inteiramente’ a minha disposição. Não pude deixar de imaginá-lo amarrado na cama só de cueca implorando pelo meu toque.
            Semanas se passaram até que tomei coragem pra convidá-lo pra um happy hour com as meninas! Litros de bebidas depois, Glória sugeriu o maldito jogo de quem teme: verdade ou conseqüência. E lá estávamos nós, os estagiários versus os chefes, e eu com minha calcinha molhada doida pra garrafa cair em mim. Demorou uma eternidade pra alguém me perguntar alguma coisa, e quando aconteceu, perguntaram logo com qual dos chefes eu ficaria naquela sala. Não tinha nem o que pensar, precisava dar meu recado. Larguei o nome dele como quem tira a roupa para o banho, rápido e ligeiro. Todos ficaram surpresos com minha resposta, mas não consegui desviar os olhos dele e pressenti que ali tinha algo.
            No dia seguinte ao pior happy hour da minha vida, fui chamada na sala do Júnior, achei que ia ser mandada embora por estar com interesses pessoais no chefe. Ele estava vestido com um terno preto bem alinhado e uma gravata cinza de seda que me dava altas idéias! Eu não conseguia mais disfarçar que o desejava. Ele quase não olhou pra mim, só falou simplesmente: ‘me espera na porta do banheiro masculino às 17h em ponto’. Banheiro? Aqui? Hoje? As perguntas voavam na minha cabeça. Era uma mistura de pânico com excitação, e me senti mais atraída ainda por ele.
            17 horas, não havia quase ninguém na repartição. Parei na porta do banheiro, meio sem jeito, e fiquei esperando. Minha respiração falhou quando o vi surgindo no final do corredor. Ele passou por mim e antes mesmo que eu pudesse falar qualquer coisa, me agarrou pelo braço e me arrastou pra dentro do banheiro, me encurralou na parede e trancou a porta. Senti a respiração dele no meu ouvido, ‘termos um pouquinho de paz aqui. Sempre tive fantasias nesse banheiro’. Meu corpo inteiro tremia, sentir prazer com outro cara que não fosse Guilherme me deixava doida. Ele me agarrou pela cintura e me beijou desesperadamente, senti as mãos dele entrando pela minha blusa e desabotoando meu sutiã, logo estavam agarrando meus seios e me fazendo molhar mais ainda a calcinha. Arranquei a blusa e ele começou a lamber meus seios, chupava meus mamilos e dava pequenas mordias em mim. Eu já estava pronta pra ser penetrada se ele quisesse. Mas ele parou. ‘Ninguém pode saber disso, sou comprometido. ’ e saiu, assim, sem fazer mais nada, me deixando semi nua e cheia de desejo.
            Passaram-se uns dois meses depois do ocorrido, não tinha cara pra olhar pra ele, mas continuei na firma. Era época de balanço e nem todo mundo pôde ficar depois do horário. Restamos apenas eu, Júnior e meia dúzia de gatos pingados. Sinceramente não achei que fosse acontecer mais nada entre, até que ele me puxou rápido do corredor até a sala dele e me beijou deliciosamente. O clima foi esquentando, mão lá e mão cá e ele tirou minha blusa. Olhou bem dentro dos meus olhos e disse que queria fazer sexo comigo. Nossa, nunca fiquei tão feliz em ouvir algo tão simples. Ele pediu que me vestisse e saímos da sala, voltamos ao banheiro onde tudo começou.
            Eu estava sentada em cima da bancada e comecei a tirar a roupa dele que foi tirando a minha. Ele começou a me beijar no pescoço e desceu pros meus seios. Fiquei imaginando a língua dele na minha vagina e, de repente, lá estava ele me sugando, lambendo e babando. Tinha uma língua maravilhosa, enfiava de um jeito delicioso e mexia no meu grelo como ninguém. Ele foi me chupando e enfiando os dedos, me deixando cada vez mais molhada e arreganhada. Não conseguia prestar atenção em mais nada fora daquele banheiro, só na língua dele fazendo círculos em torno do meu grelo e entrando em mim quando tinha vontade.

            Ele me desceu da pia e me pôs em pé de frente pro espelho, me arreganhou mais ainda e enfiou com tudo. Os olhos dele no espelho eram assustadoramente excitantes. Ele agarrava o meu cabelo e apertava minha bunda enquanto metia. Ele tinha muita força, me agarrava no quadril e metia até o fundo sem tirar os olhos de mim pelo espelho. Ele aumentou a intensidade e começou a me xingar. Fui ficando louca, com muito tesão. Ele agarrou os meus seios e se inclinou em mim, ‘goza’, ele me mandou e não demorou muito pra eu obedecer. Ele foi me socando e apertando meus seios e eu não resisti e gozei nele, em seguida ele saiu de mim e se masturbou pra gozar na minha bunda, me enchendo de porra. Minhas pernas ficaram bambas, fazia tempos que ninguém me deixava assim. E aquele foi o melhor balanço que eu fiz na vida!




Imagem: Internet

6 comentários:

  1. Demais. Simplemente demais.

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  2. Melhor conto ameiiiii ..... Sem palavras pra descrever amei mesmo!!!
    E.S.C

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  3. Hj vai ter mais?
    P.s: G.D

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    1. Bom, G.D - seja lá quem vc for -, essa semana tem outro conto sim. E sim se quiser mandar alguma sugestão, escreva para tavasopensando@gmail.com .

      Bjs BJs, Laila

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  4. Nossa, voce tem uma imaginação muito fertil ou isso tudo acontece de verdade? Meus parabens, sabe deixar um homem bem acordado.

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    1. Caro anônimo de 9 de setembro, o segredo do sucesso é atiçar a fantasia dos outros. Verdade? Mentira? Invenção? Fica a dúvida no ar. espero que volte sempre, Bjs Laila

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