Faltavam poucos meses pra um me formar na faculdade quando
resolvi mudar de vez pra Belo Horizonte e ficar com Guilherme. Larguei tudo
mesmo, família estudos e fui embora, sem pensar duas vezes. Eu sabia que nossa
relação não era das melhores, mas nosso sexo sempre foi incrível e ele me
tornou nesse ‘monstro’ que sou hoje.
Eu sabia que ele não teria muito a me oferecer, que morava
numa república e que ficava fora quase o dia todo, mas eu não ligava, queria
transar com ele sempre que possível e estando no Rio era bem mais difícil isso
acontecer. Quando parti, pensei mais na minha relação com Guilherme do que em
conhecer novos caras e novas transas, não imaginei que o perigo fosse morar tão
perto...
Fazia duas semanas que eu estava na cidade e não tinha conhecido
todas as pessoas da república ainda, muitas delas estavam de férias nas suas
cidades ou em lugares sórdidos de Minas. Lucas chegou dezoito dias depois de
mim, logo na semana em que Guilherme tinha sido mandado para um trabalho em
campo, no dia em que fazia mais calor naquela cidade e justamente no dia em que
resolvi andar só de calcinha pela casa por que sabia que ninguém estaria lá!
Não imaginava que o calor de BH fosse igual ao do Rio de
Janeiro, mas lá estava eu, de calcinha na frente da geladeira, com fones de
ouvido escutando uma bandinha* mineira tocar no MP3 que alguém tinha largado
pela casa. Não ouvi quando Lucas chegou, muito menos quando chamou por alguém -
a tal banda era boa mesmo – e só notei a presença dele quando já estava em cima
de mim agarrando minha bunda. Não tive outra reação, meti a mão no saco dele,
com toda força do mundo e o joguei no chão. Ele pareceu mais assustado ao ver
que não era quem pensava do que com meu ataque – algumas das pessoas que eu
conheci me disseram que eu parecia com uma das moradoras da casa – então ele
começou a pedir desculpas e a falar: ‘eu
achei que fosse a Lola, foi mal!’ Saí correndo e me tranquei no banheiro.
Nada contra agarrarem minha bunda, mas tinham que ter meu
consentimento e eu nem olhei pra ele direito. De repente, estavam batendo na
porta. Uma voz calma e meio rouca me pedia desculpas pelo outro lado. Dizia que
tinha se enganado e que não era nenhum tarado. Me enrolei na toalha e abri a
porta. Lucas era o tipo de homem que encantava qualquer uma: moreno, malhado,
olhos claros, brinco singelo na orelha e uma tatoo que tomava o braço direito.
Meu deus do sexo, que homem era aquele? Se eu inclinasse mais um pouco a cabeça
pra admirá-lo, quebraria o pescoço e eu estava quase largando a toalha.
Depois que as apresentações foram feitas e os pedido de
desculpa aceito, falei sobre mim e Guilherme e que quase todo mundo estava fora
e os que não estavam, chegariam tarde. Ele disse que havia me confundido com a
tal Lola - que por coincidência também anda de calcinha pela casa quando está
sozinha - e que eles estavam brigados e não se viam fazia um tempo. Conversamos
bastante sobre nada e coisa alguma e ele me chamou pra beber num barzinho de um
amigo. Parecia que ele sabia que eu não era boa com bebidas, mas foi uma noite
agradável e terminamos na cama. Cada um na cama do seu quarto!
Dormir e acordar sabendo que Lucas estava do outro lado da
parede e que poderia me agarrar de novo, estava se tornando uma tortura. Sempre
que eu ia à cozinha esperava que ele me agarrasse, mas nada acontecia. Até que
um dia a bebedeira nos pegou. Eu estava sozinha em casa com o radio bem alto e
largada no sofá, vestia ouça coisa, mas estava vestida. Lucas chegou na hora do
almoço com uma garrafa de tequila embaixo do braço e a camiseta jogada no
ombro, uma visão de molhar qualquer calcinha comportada – o que não era meu
caso, mas fazia o mesmo efeito!
Bebemos a garrafa toda, e preciso dizer que eu não estava
nem um pouco a fim de beber, mas fiz por que sabia o que podia acontecer e não
deu outro resultado.
Lucas se aproveitou deliciosamente da minha nobreza. Sem
nenhum pudor, se atirou em cima de mim e começou a me beijar enquanto roçava
seu pênis nas minhas coxas. Ele beijava com força e me pressionava na mesma
intensidade. Abri a calça dele e senti seu membro saltar com força na minha mão,
ele tirou minha bermuda junto com a calcinha e ficou me admirando, me puxou pra
cima dele e me pôs sentada em seu colo. Ele vasculhou alguma coisa no bolso da
calça e pegou uma camisinha, vestiu e me penetrou. Segurava na minha cintura e
me fazia subir e descer involuntariamente, eu estava completamente bêbada e sem
coordenação, mas isso não impediu de ser gostoso. Lucas me agarrava com tanta
força que seus dedos ficaram marcados na minha cintura, ele me puxava pra baixo
com bastante velocidade, e às vezes chupava meus seios e arranhava minhas
costas. Ficamos nessa brincadeira por um tempo, até que eu não agüentei mais e
parei. Ele me deitou no sofá e continuou me penetrando, minhas pernas estavam
pra cima, na altura dos ombros dele e isso dava a impressão de que ele ia cada
vez mais fundo dentro de mim.
Ele tinha um pênis grosso e que sabia meter muito bem, cada
vez metia com mais força e velocidade, me deixando muito molhada. Ele praticamente
deslizava pra dentro de mim sem nenhuma dificuldade. Eu comecei a mexer no meu
grelo e gozei com ele dentro de mim. Alguns minutos depois ele saiu de mim,
arrancou a camisinha e gozou nos meus peitos. Ainda sinto o pênis dele me
batendo em mim, esfregando toda aquela porra no meu corpo. Ele me deu a mão e
me levou pro banheiro, abriu o chuveiro e começou a me lavar. Ele tinha uma mão
super gostosa, que foi deslizando pelo meu pescoço, lavando meus peitos, minha
barriga, minha cintura e bunda e finalmente alcançou meu grelo. Começou a mexer
nele bem devagar, e como eu tinha acabado de gozar ainda estava bem sensível.
Mas ele foi mexendo de leve, em movimentos circulares e de vez em quando,
deslizava pra dentro de mim. Ele me pôs de costa pra ele e me apoiou na parede
com as mãos espalmadas no alto. Continuou brincando comigo e logo que teve
chance mudou de lugar.
Agora os dedos dele estavam percorrendo minha bunda, me
abrindo lentamente contra o pênis dele – que já estava duro de novo. Ele foi
enfiando o dedo no meu ânus e me deixando maluca. Não era minha primeira vez no
sexo anal, mas eu não estava preparada pra aquilo tudo, mesmo assim deixei que
continuasse. Ele foi enfiando e tirando e depois enfiou mais um e começou a
mexer no meu grelo novamente. Quando eu estava completamente à vontade, ele
tirou os dedos e me penetrou, foi uma sensação maravilhosa, eu estava tão
relaxada que não senti dor alguma. Ele me inclinou e meteu uma, duas, três
vezes. Estocadas fortes e curtas. Indo bem fundo, até suas bolas baterem em
mim. A água do chuveiro caía nas minhas costas e escorria pra dentro de mim
numa sensação completamente diferente do que eu já tinha sentido. Ele me
segurava pelos ombros e socava mais devagar do que quando comeu minha vagina.
Às vezes dava tapas na minha bunda com força e eu estava adorando. Não demorou
muito e ele gozou dentro de mim me apertando com força, dizendo que eu era uma
excelente vizinha de quarto e que queria me comer sempre. Depois desse dia, nos
encontrávamos no quarto dele toda quarta-feira a noite e fazíamos nossas
brincadeiras secretas e obscenas.
Texto: Laila Oliveira
Imagem: Intenet
* a 'bandinha' na qual me refiro no texto, que realmente existe e eu tive um puta prazer de conhecer em Minas, se chama Dias de Truta, e a musica da ocasião era "Apenas mais um grito de saudade"
Esses contos estão cada dia melhores ,de tirar o fôlego adorei! Atenciosamente Luísa
ResponderExcluirLuisa, Como a personagem das minhas historias... Ainda bbem que vc gosta. Aproveita e traz seus amigos pra conhecerem o site. Bjs
ExcluirÉ vdd luísa, ela sabe surpreender a gnt com contos q faxem a gnt viajar no tempo. Qnd vai ter outro? Estou ancioso para ler. P.S.G.D
ResponderExcluirG.D. Nao tenho previsao pra publicar o proximo conto. Ele ja esta escrito, mas tenho que fazer umas mudanças ainda. fica de olho e chama os amigos pra conhecer o site.
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