quinta-feira, 13 de março de 2014

Conto erótico 11 - O massagista



Era uma tarde sábado quando ela resolveu ligar para ele. Já tinha ouvido falar de seus talentos por outras meninas da academia, mas daí ligar ela mesma e ter uma experiência por si só, era outra coisa... Luiza nunca teve problemas para se relacionar com outras pessoas, desde que não estivesse sóbria.

Marcus era massagista e foi através de uma propaganda no mural da academia e de comentários no vestiário, que ela soube dele. Por ser nova na cidade e não ter mais um namorado fixo, Luiza colecionava sexo ocasional, uma vez e só! E havia tempo desde a sua ultima aventura, ela sentia que precisava ser tocada, foi daí que ligou para ele.
1,70 cm – aproximadamente – corpo definido, tatuagens espalhadas pelos braços, uma barba semi serrada e um chiclete que não parava de ser mascado. Só de olhar aquele projeto de semideus, Luiza sentiu um arrepio tomando conta de sua espinha, começando pelo cox e morrendo na nuca, uma sensação deliciosa. Estava ligado o botão do perigo.

O cenário era a pequena sala de massagem dele, com uma mesa bagunçada, uma cadeira de escritório e uma maca. Numa conversa rápida, Luiza explicou suas “necessidades”, que andava tensa e precisava relaxar. Ela estava sóbria e tirar a roupa não foi tão complicado quanto ela imaginava ser. Calcinha, sutiã e uma toalha, era tudo o que a separava das mãos dele. De inicio foi tudo normal conversaram para espantar o nervosismo dela, ou pelo menos ele tentou, mas ela estava concentrada em contar as pintas que ele tinha no rosto, inclusive as da boca. E que boca...
Ela estava deitada de barriga para cima olhando aquele homem e imaginando certos ‘absurdos’ que poderiam acontecer ali. Ele sentiu os olhos dela e sorriu, deixando-a mais constrangida do que era possível. Marcus não era nenhum santo e sabia se aproveitar de uma boa oportunidade. Delicadamente ele pôs mais óleo nas mãos e acidentalmente deixou que ele escorresse por entre os seios dela. Uma mão rápida passou pelo mesmo caminho e ela pressentiu que poderiam acontecer os absurdos de seus pensamentos.
- Está se aproveitando da minha nobreza, senhor?
- Eu? Jamais. Só limpei a bagunça que eu fiz, porque, como você deve ter percebido, o óleo escorreu assim...
E lá estava ele com sua mão entre os seios dela, onde o limite máximo de contato permitido era estipulado por uma toalha, que já estava no chão. 

Luiza estava de pé na frente dele. Suas mãos pendiam pela lateral do corpo e ela não sabia o que fazer com elas. Marcus a estava olhando bem no fundo dos olhos, procurando algo que o impedisse de seguir enfrente, mas não achou nada.
- Um dos motivos pelo qual pedimos que se tire o sutiã, é que ele pode atrapalhar em alguns momentos.
- Se quiser que eu tire, é só pedir. Não tenho problema nenhum em tirar a roupa.
A segurança estava nela. Toda timidez foi embora e a coragem que ela achava que tinha só estando bêbada, apareceu na sobriedade.

Marcus arrancou seu sutiã sem cerimonias e num instante os seios de Luiza estavam na boca dele. As mãos dela continuavam pendidas, frias e suadas. Cada vez que ele passava a língua em seu mamilo, ela sentia uma sensação diferente.
Ela foi agarrada com mãos fortes que a pegaram pela nuca e cintura e uma língua sobrenatural tomou conta de sua boca. O beijo dele era forte e intenso e ele percorria o pescoço e cabelos dela com uma maestria que a deixava cada hora mais excitada. Ela sentiu o membro dele duro e pulsando dentro da calça e delicadamente a mão dele pôs a dela naquele monumento.
- Minhas mãos estão frias. - Ela reclamou.
- Elas vão esquentar logo... - Ele sorriu maliciosamente.

Aquele sorriso de canto de boca a fez cair de joelhos no chão e engolir todo aquele pau como se fosse o único da face da terra. Luiza adorava homens no comando, então deixou que ele enfiasse tudo em sua boca até ficar sem ar. Ele a puxava pelos cabelos, a empurrava contra ele e metia sem dó em sua boca. Ela sentia todos os músculos de seu pau se contraindo em cada socada e o gosto dele era delicioso. Ela sabia que ele estava prestes a explodir.
- Tire a calcinha e fica de quatro para mim.
Uma excitação tomou conta de seu corpo e consciência:
- Você tem uma cliente esperando lá fora...
- Vai dar para trás ou eu posso colocar a camisinha?
Era a chance de experimentar algo novo, de sentir mãos percorrendo todo seu corpo. De ter uma língua entrelaçando com a sua, salivas trocadas. Imediatamente o chão era um embolado de toalha, roupas e lingeries.
Lá estava ela, nua e de quatro – literalmente- por um homem que mal conhecia. Mas conhecer para quê? O que ela queria, e provavelmente ele também, era só sexo. E foi o que ela teve; um sexo extraordinário...

Ele fazia tudo o que ela gostava e sem ter que pedir nada. Estava de costa, apoiada na maca. As mãos dele iam de seu cabelo a sua cintura, a agarrava como se fosse uma tábua de salvação. Ele apertava, arranhava, passava a boca em sua nuca, suas mãos percorreram todo o corpo dela. Os seios, pescoço, barriga, vagina. Tudo nela foi dele. Ele a penetrava com consistência e ritmo. Não ia muito fundo nem ficava no raso. O medo de que alguém pudesse ouvi-los a fez gozar bem mais rápido do que ela pretendia.
Ela se levantou e encostou-se nele, o suor dele nela, o rebolado dela no pênis dele, e o gozo dela explodindo, se segurando para não gritar, para não gemer, só o ouvindo sussurrar. Ele a dominava por completo, o corpo dela era um brinquedo em suas mãos, ele poderia colocá-la em qualquer posição, mas a colocou de quatro novamente, agarrou sua cintura e pescoço e socou. Socou com força. Com velocidade elevada. Estava quase gozando quando arrancou a camisinha a penetrou novamente na boca, manteve o ritmo como se estivesse socando na vagina dela e ela não ligou...
Ele gozou na boca dela, agarrado a seus cabelos, com seu pau enfiado o mais fundo possível.

Tudo o que ela queria era relaxar. Ficar descontraída, solta, leve. Depois de tudo o que aconteceu, ele a beijou mais deliciosamente do que na primeira vez, e tudo o que ela conseguiu pensar foi nas maravilhas que aquela língua faria fora da sua boca, num outro lugar.


Texto: Laila Oliveira
Imagens: Internet

6 comentários:

  1. Pqp karalho. eu conheco uma historia assim. Uma mina da facul que pegou o professor de ed fisica no vestiario. Essas coisas acontecem mesmo mano.

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    1. Pois é, essas coisas acontecem mesmo e em qualquer lugar :)

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  2. Ahhhh... a putaria!! O que seria de minha perva vida sem esses momentos deliciosos que nos mostram o pq da vida.
    Deliciosa é tua mente Laila!! Beijosss!!

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    1. Obrigada, Gino. A vida não teria graça sem uma perversão. :)

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  3. Sensualidade...erotismo...fantástico

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